Cloud native: entenda o modelo de desenvolvimento que também utilizamos aqui na Trinca

07 de junho

Cloud native é um modelo dinâmico de desenvolvimento, otimizado para a computação em nuvem e centrado na experimentação. O termo já aponta para a disposição em abrir mão de adaptações. Com isso, se ganha em agilidade, produtividade e competitividade. Você já imaginou isso em seu negocio?

De acordo com o artigo sobre Cloud Native, do blog Mutant, essas arquiteturas são focadas em automação de tarefas e microsserviços, com modelos de gerenciamento dinâmico.

Abaixo, entenda o cloud native a partir de suas características:

Microsserviços

Serviços que podem funcionar de modo independente formam as aplicações que podem funcionar sem interrupção enquanto os programadores programam os microsserviços.

Containers

Esses serviços são contidos em “compartimentos”, o que facilita o acesso a eles. Também fica mais fácil escalá-los, excluí-los, criá-los ou migrá-los pra outros ambientes.

Entrega contínua

A criação da aplicação é otimizada com entregas contínuas desses serviços. O tempo e o custo de desenvolvimento também são menores, do mesmo modo que a escalabilidade pode ser feita de acordo com o tamanho do projeto e com a adoção de automações.

DevOps

Ajuda a maximizar a colaboração entre os desenvolvedores e o time de TI, agilizando o teste e o lançamento do software. O cloud native funciona de um modo mais orgânico. Dá pra dizer que esse é um modelo mais próximo da biologia do que da física, como a Bio-IoT.