Cultura Remote First: perfis de trabalhadores e relacionamentos remotos

Marcelo Ferreira, QA da Trinca

Marcelo Ferreira, QA da Trinca, 22 de março

Pessoa trabalhando no notebook

Para muitos profissionais, o trabalho remoto pode parecer um sonho. Ser dono do próprio tempo, livrar-se do trânsito, reduzir o custo de vida e ser mais produtivo são alguns dos benefícios da relação entre as empresas, seus colaboradores e a tecnologia. Essa realidade, que está cada vez mais presente, motivou a migração de muitas empresas para o trabalho remoto.

Em um mapeamento feito pela Officeless, é possível notar alguns perfis de trabalhadores que compõem um time distribuído. São eles:

Corujão: horário de 8h às 18h não funciona com essa pessoa. Para esse tipo de perfil, o que funciona é trabalhar ou muito cedo ou muito tarde.

O caseiro: gosta de estar próximo da família, gato, cachorro, etc. Faz ele se sentir mais motivado e produtivo.

Esquivador de interrupções: quando precisa focar, gosta de ficar em um lugar pra trabalhar. É considerada uma pessoa antissocial do bem.

Desbravador onipresente: adora explorar novos ambientes, não gosta de ficar em um lugar fixo. Trabalha um dia num café, coworking, etc. Ficar num mesmo lugar não funciona para essa pessoa.

Realizador de sonhos: entende que tem essa liberdade de trabalhar, pode realizar os sonhos como: morar na casa da praia, montanha, etc. Não precisa parar as coisas que está fazendo em sua vida. Pode unir as duas coisas e realizar seus sonhos.

mapeamento

Tipos de relacionamento

Trabalho por hora: tendência ao microgerenciamento.

Trabalho por semana: melhor opção, pois somos pessoas com dias mais ou menos produtivos.

Seja qual o tipo de relacionamento, sempre devemos criar relações, engajando o time para que eles se sintam parte de todo o processo e tomada de decisões para ter cada vez mais resultados.

Modelos de trabalho

Modelo plataforma: já conhecido por muitos, exemplo: uber, ifood, etc., a pessoa trabalha quando quer e ganha quando está conectado. Pode atuar em mais de uma plataforma.

Modelo holywood: junta as melhores pessoas com habilidades específicas, monta uma equipe para realizar um projeto e desfaz ao final dele. As pessoas já ficam cientes do término da equipe no final do projeto e não geram expectativas.