
June 23
A gestão eficiente é um dos pilares para o crescimento de qualquer negócio. Nesse sentido, podemos citar duas possibilidades de estruturação corporativa: a gestão vertical e a gestão horizontal. É sobre essa segunda que iremos falar.
A estrutura horizontal permite que os colaboradores tenham maior autonomia dentro da empresa, enquanto a vertical segue uma hierarquia bem definida. Porém, por ser pouco moldável não desenvolve plenamente seu time.
Esse método organizacional não estabelece relações de poder, ou seja, permite que todos participem das decisões estratégicas para a empresa. Dessa forma, os colaboradores possuem voz ativa e autonomia sobre seu trabalho.
O centro que movimenta o negócio nessa modalidade são as pessoas e suas capacidades de desenvolvimento em grupo, mais do que o que cada um pode oferecer individualmente.
Sem a hierarquia como protagonista, a estrutura organizacional é feita baseada na divisão das responsabilidades e na autonomia das áreas e de seus especialistas. Cargos de chefia e gerência não fazem mais sentido nesse método. Porém, colaboradores são donos de processos e de atividades específicas.
Além disso, podemos citar a flexibilidade de operações e uma maior comunicação entre as áreas da empresa como benefícios da gestão horizontal. Uma visão dinâmica e democrática se estabelece na rotina da empresa, tornando o fluxo de trabalho mais interessante.
Todo gestor que deseja se manter competitivo deve procurar práticas inovadoras para o negócio em que atua. Dentro desse processo, transformar a cultura organizacional tradicional é um caminho eficiente.
A organização que adota o modelo horizontal está escolhendo automaticamente processos mais participativos, igualitários e, consequentemente, mais leves e produtivos.
Além de colaboradores mais felizes e satisfeitos, outro grande benefício desse modelo é a redução de custos, visto que o time tem oportunidade de desenvolver outros talentos, antes destinadas aos gerentes.